quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Convite: Encontro para discussão do NUCRESS

Coordenadoria CRESS-SC CONVIDA os profissionais do Serviço Social
Evento: ENCONTRO
Tema: NUCRESS Núcleo do Conselho Regional de Serviço Social
Data: 26 / 11 / 2013  às  14h
Local: UNIPLAC -  Sala 2214
Contato: CRESS-SC  - blog: nupss.blogspot.com.br   

ou falar c/ (Pedro Miguel – 91773459 / 98025087)

sábado, 31 de agosto de 2013

Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial

Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 
 
28/08/2013
 
Técnicos e gestores municipais e estaduais de Assistência Social, pesquisadores, especialistas e representantes do MDS discutiram sobre as mudanças recentes na Norma Operacional Básica do Suas na última quarta-feira (28), em Brasília, a sexta edição do Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial do Sistema Único de Assistência Social (Suas). O encontro, promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), foi até sexta-feira (30) e tem como tema central Os desafios para a Vigilância Socioassistencial na implantação da NOB SUAS 2012.

Técnicos e gestores municipais e estaduais de Assistência Social, pesquisadores, especialistas e representantes do MDS discutiram sobre as mudanças recentes na Norma Operacional Básica do Suas, aprovadas no ano passado e em vigor desde janeiro deste ano. As principais alterações referem-se aos novos parâmetros de financiamento compartilhado de serviços e da gestão dos Suas pelos municípios, estados e governo federal.

A secretária Nacional de Assistência Social, Denise Colin, ressalta a importância desse encontro, em que foi feita uma análise critica de dados apresentados pelo Censo SUAS e do Registro Mensal de Atendimentos de 2012. “Nossa intenção é mostrar os avanços alcançados na área socioassistencial e também realizar uma análise da situação atual, identificar demandas e apontar alternativas de aprimoramento do sistema e da prestação de serviço.”

Durante o evento também ocorreu orientações para a implantação da Vigilância Socioassistencial nos Estados e Municípios, a implantação do Prontuário SUAS e as estratégias de monitoramento dos serviços e da gestão do SUAS. Também foi apresentado um Painel Comemorativo dos 20 anos da Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS.  
 
Fonte: ASCOM/MDS

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

l Cafelosofando

Política Nacional de Participação Social



http://psocial.sg.gov.br/

O Governo Federal reconhece a participação social como um ingrediente essencial de sua forma de governar. No seu dia a dia, o governo está comprometido em ouvir e dialogar com a sociedade civil, tanto em espaços formais - conselhos, conferências, ouvidorias e audiências públicas - como em plataformas digitais e redes sociais. Além de garantir instâncias permanentes de diálogo, o governo entende que a participação da sociedade é fundamental na concepção, execução e acompanhamento de políticas públicas.
É nesse espírito que propomos o debate para implementação de uma Política Nacional de Participação Social, a ser instituída por um instrumento normativo (Decreto da Presidência da República) que pretende fortalecer a participação social como método de governo. Para isso, visa definir os objetivos que afetam a gestão governamental como um todo e explicitar os princípios e diretrizes a serem observados pelos Órgãos do Governo Federal.
A  proposta de Política Nacional de Participação Social está aberta para  receber os seus comentários. Faça isso clicando no ícone  ao lado de  cada artigo. Para ver os comentários que outras pessoas já deixaram,  clique no ícone . Participe! Cadastre-se! Uma política de participação social  forte depende da participação de todas e todos.
Desde já agradecemos a sua participação, contando que esse diálogo é  necessário para a construção, à várias mãos, de uma política que possa subsidiar verdadeiramente a ampliação da participação social na gestão pública do Brasil. 

Atenciosamente, Pedro / Lages

sábado, 1 de junho de 2013

Pronatec


Sobre o Pronatec Empreendedor

Fruto da parceria com o MEC e rede de parceiros, o Pronatec Empreendedor integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e tem como objetivo inserir conteúdos de empreendedorismo em diferentes cursos da educação profissional em todo País.

O Pronatec Empreendedor traz a perspectiva do autoemprego, além do desenvolvimento de competências empreendedoras que são fundamentais para a trabalhabilidade, conceito indicado nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico (RCNEPT) como componente da dimensão produtiva da vida social.

No Pronatec é preciso pensar o projeto de futuro pessoal e profissional de forma empreendedora. A qualificação é peça chave nesse processo. Porém, é preciso estabelecer metas, definir estratégias e meios para alcançá-las.

O que é Educação Empreendedora

A sociedade contemporânea exige pessoas empreendedoras, autônomas, com competências múltiplas, que saibam trabalhar em equipe, tenham capacidade de aprender e adaptar-se a situações novas e complexas, de enfrentar novos desafios e promover transformações.

Em decorrência dessa realidade, a educação empreendedora passou a ocupar posição estratégica no campo econômico e social. É preciso aprender sobre empreendedorismo.

A educação empreendedora, nos processos educacionais, atua em duas frentes principais:

1. Desenvolvimento de competências duráveis;
2. Possibilidade de inserção sustentada no mundo do trabalho.

A educação empreendedora exige articulação entre o fazer e o conhecimento. É aprender fazendo.

Educação Empreendedora na Primeira Fila

Empreendedorismo na educação significa valorizar os processos educacionais que estimulam o desenvolvimento do ser humano em todas as suas dimensões, de forma que ele possa contribuir com ideias para o mundo do trabalho e para o ambiente em que está inserido. Há o desejo de buscar mudanças, reagir a elas e explorá-las como oportunidade.

Envolve vivências que despertam em cada pessoa atitudes empreendedoras, como buscar oportunidades, ter iniciativa, comprometimento, persistência, independência, autoconfiança etc.

Toda educação é empreendedora porque prevê transformação, mudança, um jeito diferente de pensar sobre si mesmo e sobre o mundo. Além de ser uma boa alternativa de inclusão produtiva.

Quem faz o Pronatec Empreendedor acontecer?

Alunos, professores, gestores/lideranças de instituições de ensino e todas as pessoas que entendem o empreendedorismo como uma atitude diante da vida. Seu empenho e atuação empreendedora certamente mobilizarão toda a comunidade escolar para a realização de ações empreendedoras.

Conheça a seguir as etapas do Pronatec Empreendedor.

Etapas do Pronatec Empreendedor

1. Sensibilização de alunos, professores e escolas para o tema do empreendedorismo:

Essa etapa tem um objetivo de mobilizar alunos, professores e instituições de ensino para a temática do empreededorismo. Para tanto, serão disponibilizados os seguintes materiais:

A) Alunos: cartilha no formato de Mangá e vídeo no formato de videoblog.
B) Professores: cartilha e vídeo que apresentam as vantagens de trabalhar com empreendedorismo e afirmam a importância do professor para o sucesso de qualquer ação educacional.
C) Escolas: envio do Baú “Aqui tem Empreendedorismo”, composto de publicações sobre empreendedorismo, guia com recomendações de sites e filmes que tratam do tema, banner, cartilha com apresentação do Pronatec Empreendedor, marcadores de livro, livros etc.

2. Capacitação de alunos e professores:

Essa etapa é a base para o êxito do Pronatec Empreendedor. Ela funciona da seguinte forma:

A) Alunos: disciplina de empreendedorismo com carga horária de até 52 horas, divididas em três módulos, com competências como: compreender o mercado de trabalho e o mundo do trabalho para o desenvolvimento do seu projeto de vida; identificar os tipos de empreendedorismo e suas características; reconhecer a importância do desenvolvimento de atitudes empreendedoras para o seu projeto de vida; desenvolver um plano de vida e carreira.
B) Professores:
1) Protagonistas dessa etapa, são os responsáveis pela aplicação da disciplina junto aos alunos. Para tanto, estão previstas 32 horas de capacitação, à distância, durante 4 semanas.
2) O professor capacitado passará a contar, no site do Pronatec Empreendedor, com um serviço de suporte e apoio pedagógico para esclarecer dúvidas e encontrar solução para eventuais dificuldades na aplicação da disciplina.
3) Outra frente de capacitação será a oferta de especialização ou um mestrado na área de Educação Empreendedora, com vistas a qualificar professores, bem como provocar pesquisas sobre o tema.

3. Premiação: etapa que contempla ações para alunos, professores e escolas que apresentarem bons relatos/experiências resultantes de ações de empreendedorismo.

Fonte: http://pronatecempreendedor.sebrae.com.br/

domingo, 5 de maio de 2013

Aconteceu o início do curso de sistema de mediação


Aconteceu no dia 03/05/2013, na ultima sexta-feira, a “aula inaugural” do Curso de Sistema de Mediação no CRAS l, Rua Lauro Liz Costa,s/n no Bairro Popular. Com a presença do Professor Domingos da Uniplac. O encontro contou com a presença de profissionais: assistentes sociais, professores e estudantes do Curso de Serviço Social da Uniplac. Na oportunidade foi confraternizado o Espaço Cultural do Centro de Referência de Assistência Social do CRAS l. A aula inaugural contou com a reflexão da temática: A ontologia do ser social, sendo esta, palestrada pelo Professor Domingos. Em seguida foram debatidas as categorias do método marxiana pelo grupo presente. O próximo encontro será disponibilizado nos próximos dias. O NUPSS informa que estão abertas as inscrições para o próximo encontro – séries 1, 2, 3 – a realizar-se em locais diversos, conforme “sugestão” dos interessados.

Aula Inaugural: A mediação como categoria central da intervenção profissional

Com a incorporação da categoria na discussão metodológica, o campo de intervenções profissionais passou a ser percebido, mais ainda, como um campo de mediações, desafiando a categoria dos assistentes sociais ao desvelamento da sua estrutura complexa.
O campo de intervenções profissionais, freqüentemente, aparece na representação de profissionais, que se valem de “moldes abstratos-formais”, despido de mediações; ou seja, na forma da imediacidade, fato este que conduz estes profissionais a formulações e ações “unilaterais e unilaterizantes”, tanto no plano da concepção quanto da intervenção da profissão. Salta aos olhos a necessidade de superar as limitações do “equipamento metodológico” através da categoria mediação.
A particularidade histórico-social da profissão representa o alcance de um complexo de análise-síntese do movimento do modo de ser mesmo da profissão na estrutura social. Significa conjugar a dimensão da singularidade, com a universalidade, para se construir a particularidade. No plano da singularidade, comparecem as formas existenciais irrepetíveis do fazer profissional no cotidiano sócio-institucional, em que os sujeitos estão imersos na repetividade e heterogenidade da vida cotidiana. Na dimensão da universalidade, o fazer profissional é projetado nas leis sociais tendenciais e universais que regem a sociedade, e encontram o sentido de sua inserção histórico-social.
A mediação como categoria, ontológica e intelectiva (reflexiva – razão substantiva) permite, mediante um impulso do real, à razão construir categorias para auxiliar a compreensão e ações profissionais.  É verificado no cotidiano profissional as formulações positivistas e neopositivistas no suporte na prática do dito “a teoria na prática é outra...” sendo necessário retomar, no plano metodológico da dialética, como se processam as mediações entre teoria e prática e vice-versa.

A compreensão do emprego da expressão sistema de mediação apreende à captação histórica dos sistemas da política cultural e educacional – em seu horizonte sociocultural do modo de ser do ser social - como constitutiva imanente e concreta que suscita a ideia de múltiplas mediações associadas em suas dimensões particularizadas. Sendo o sistema de mediação que articula o ser da profissão na dinâmica social, em suas estruturas históricas e processuais. Sendo que “o modo de produção da vida material condiciona o processo em geral da vida social, político e espiritual. Não é a consciência dos homens que determina o seu ser, mas ao contrário é seu ser social que determina sua consciência” (Marx, 1982)